Avança os estudos no Brasil do uso da Cannabis medicinal. A USP é uma das marcas que despontam nas pesquisas. É importante começarmos a diferenciar o termo maconha do Cannabis e Canabidiol, esses dois últimos servem como elemento de estudo para uso medicinal.
Os pesquisadores brasileiros não têm acesso ao THC da Cannabis. De acordo com a plataforma Web of Science, a instituição paulista responde por cerca de 7% da produção científica mundial, seguida por centros em Israel, no Reino Unido e nos Estados Unidos.
Os principais pesquisadores no Brasil sobre Cannabis Medicinal
A liderança se deve sobretudo à atividade dos grupos dos psiquiatras Antonio Zuardi, José Alexandre Crippa e Jaime Hallak, e do médico farmacologista Francisco Silveira Guimarães, todos do campus de USP-RP (Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo).
Empresas se mostram interessadas em desenvolver produtos
A Cannabis é autorizada para uso compassivo – quando não há medicação eficaz.
A denominação oficial da Anvisa,”produtos à base de cannabis”, significa que ainda não seriam considerados medicamentos, mas a mudança permitiria à indústria farmacêutica disponibilizar novos produtos nas farmácias em caráter provisório.
Apenas no primeiro trimestre de 2019 o número de pedidos de autorização para a importação de fármacos à base de cannabis ultrapassou 6 mil. Estima-se um crescimento rápido desse mercado se houver produção nacional. Embora os compostos não sejam a solução para tudo e todos como as movimentações comerciais podem fazer crer.
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Produtos derivados da Cannabis estará disponível somente em farmácias sem manipulação e em drogarias.
Esses estudos no Brasil do uso da Cannabis Medicinal, mesmo avançando em comprovar a sua utilidade em diversas patologias, a grande barreira ainda é a resistência ao fato de ser derivado da planta da maconha, uma palavra ainda muito associada a droga ilícita. Por isso preferimos utilizar a palavra Cannabis e Canabidiol para mostrar a seriedade dos estudo e nenhuma relação com a maconha recreativa.