Leandro Ramires, pai do menino e presidente da Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal, luta pelo movimento do uso do Canabidiol (CBD) para tratamento de algumas doenças há anos. Com a primeira decisão, publicada no dia 22 de julho, ele já se mostrava esperançoso. “Estou muito feliz, tem que ser o direito de um, tem que ser de todos”, disse Leandro à época.
Beni, como é chamado, sofria cerca de 60 convulsões por mês. Aos sete anos, ele passou a usar o óleo extraído da Cannabis e o resultado mudou a vida do menino. Atualmente, ele tem uma ou duas crises mensais e nunca mais precisou ser hospitalizado.
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